Sabia que a pupila se dilata quando você está apaixonado?
Ah! O amor…
Quando temos esse sentimento por outra pessoa, parece que o nosso corpo sofre uma avalanche de sensações boas. E isso é a mais pura verdade, afinal de contas, diversas substâncias e hormônios são disparados. A partir daí, muitos sintomas surgem, como o coração acelerado, o suor excessivo, a mudança no tom de voz e… as pupilas dilatadas.
Como funciona
É isso mesmo! Tanto nos homens quanto nas mulheres, as pupilas se dilatam quando estamos apaixonados. Alguns estudos têm demonstrado que, após um momento de toque ou carinho, como um beijo, por exemplo, nossas pupilas se dilatam imediatamente e o olho fica quase que totalmente preto, do tamanho da íris.
Mas é bom ficar atento, pois quando estamos excitados, as pupilas também se dilatam. Na verdade, essa afirmação ainda não é um consenso entre os pesquisadores. Alguns acreditam que quanto mais dilatada, maior o entusiasmo sexual. Já outros estudiosos afirmam que o cérebro está interessado na nudez propriamente dita e não apresentando uma emoção.
Portanto, a dúvida ficará no ar: será que a pessoa que você beijou – ou beija – está apaixonada ou apenas excitada por você? Ou os dois?
Podemos controlar o que dizemos e o que fazemos… Mas a linguagem dos olhos é basicamente inconsciente! É por isso que são chamados de “espelhos da alma”.
Não temos controlo sobre a forma de olhar, a dilatação das nossas pupilas ou sua humidade. E são mesmo essas informações que trazem à tona muito do que passa pela nossa cabeça!
A dilatação das pupilas muda automaticamente de tamanho, de acordo com as circunstâncias – e sem nos pedir licença! Normalmente, elas aumentam quando vemos um objeto interessante e que aceitamos sem hesitação. Também dilatam no escuro, quando temos dificuldade em ver. Se as condições de iluminação e visibilidade forem as normais, então isso significa que a dilatação da pupila é sinal de interesse e atração.
Já o contrário também é verdadeiro: quando estamos diante de algo que rejeitamos ou do qual sentimos medo, as nossas pupilas contraem-se. Assim, demonstram hostilidade ou mau humor – mesmo que não estejamos a fitar diretamente o objeto do nosso desagrado.
Fonte: Alcon